Eros

Induções e assimulações, entre tetos inexatos e passagens longueiras Um, dois, três, até negativamente conseguirmos afetar o incomensurável Sempre que eu aludo aquilo que não é, a poesia perde-se Quiçá entre o evento de não possuírem factos E de toda a remanescência que transpuser as trincheiras da coerência e da conjuntura Os íntegros julgam como transformamos e capacitamos as entidades com as nossas almas É tão inteligível expirar e olvidar que um dia existimos Mas não, as crenças e o bem-querer não nos conquistam para nos extinguir assim sobriamente É transversalmente pelo temor, é atravessadamente pelo propósito de desejar Tudo porque não se pode, tudo porque quem não considera, nunca irá lá ter Só porque eu não estou onde deveria ser reconhecido, a compor como é habitual Não significa que as doutrinas não prossigam a brotar por entre os esquinas do espírito Eu sei o que isto quer dizer, mas não o consigo enunciar Porventura um dia, quando a alienaç